domingo, 8 de julho de 2012
Nós nos amamos.
Nós nos amamos. Todo mundo sabe mas ninguém acredita. Não conseguimos ficar juntos. Simples. Complexo. Quase impossivel. Ele continua vivendo sua vidinha idealizada e eu continuo idealizando minha vidinha. Alguns dizem que isso jamais daria certo. Outros dizem que fomos feitos um para o outro. Nós dois preferimos não dizer nada. Preferimos meias palavras e milhares de coisas não ditas. Eu quero atitudes, ele quer a mim. Todas as noites eu penso nele, e todas as manhãs ele pensa em mim. E assim vamos vivendo até quando a vontade de estar com o outro for maior do que os outros. Enquanto o mundo vive lá fora, dentro de cada um de nós tem um pedaço do outro. E mesmo sorrindo por ai, cada um sabe a falta que o outro faz. Nunca mais nos vimos de pertinho, nunca mais nos tocamos e nunca mais seremos os mesmos. É fácil porque os dias passam rápido demais, é difícil porque o sentimento fica, vai ficando e permanece dentro da gente. E todos os dias nós nos perguntamos o que fazer. E imaginamos os abraços, as noites com dores nas costas esquecidas pelo primeiro sorriso do outro. Que no momento certo a gente se reencontre e que nada, nada, seja por acaso.
terça-feira, 3 de julho de 2012
Somos todos ferramentas?
Hoje me caiu a tarde enquanto eu ia refletindo sobre ser uma ferramenta. A bem da verdade, me sentindo uma ferramenta. Sabe aquela ferramenta bem específica, que você só usa em caso de alguma necessidade? É, hoje,claramente, vivi como é se sentir assim.
Sei de todos os meus atributos, mas cheguei numa fase onde, tudo o que eu sei, e tudo o que ainda posso alcançar, faz com que eu seja colocada na posição de "stand-by". Será que, se eu ficar à vontade para criar, serei a responsável pela 3ª Guerra Mundial?
Se eu quiser ter uma ideia boa, que vai fazer com que eu me sobressaia, ouço: "você é só uma funcionária, não pode atuar nessa área." Se eu tiver uma mega-ultra-fodástica ideia, ouço: isso nunca daria certo! E logo, logo, vejo meu projeto sendo posto em prática com outros nomes e, principalmente, outro autor.
Interessante, é que, quando é conveniente, eu sou "muito mais que só uma funcionária". Hoje fui condenada (sim, condenada, porque a trabalho sujo é uma condenação) a dar um telefonema pra uma companheira de profissão para dar um esporro, do tipo:
-Porque você não fez a sua parte? Se você não faz sua parte, não faço a minha.
Engraçado, não posso atuar nessa área, porque sou só uma funcionária, não sou chefe. Mas ninguém quer fazer o papel de bruxa-má.
Nesse caso, a "só funcionária" pode dar um "esporro" na colega de trabalho, pra depois a chefe arrematar: - Não se aborreça, minha funcionária é estressada, vem comigo e da próxima vez você me ajuda, tá?
Aí me recai a questão: Somos todos ferramentas nas mãos dos profissionais?
Sei de todos os meus atributos, mas cheguei numa fase onde, tudo o que eu sei, e tudo o que ainda posso alcançar, faz com que eu seja colocada na posição de "stand-by". Será que, se eu ficar à vontade para criar, serei a responsável pela 3ª Guerra Mundial?
Se eu quiser ter uma ideia boa, que vai fazer com que eu me sobressaia, ouço: "você é só uma funcionária, não pode atuar nessa área." Se eu tiver uma mega-ultra-fodástica ideia, ouço: isso nunca daria certo! E logo, logo, vejo meu projeto sendo posto em prática com outros nomes e, principalmente, outro autor.
Interessante, é que, quando é conveniente, eu sou "muito mais que só uma funcionária". Hoje fui condenada (sim, condenada, porque a trabalho sujo é uma condenação) a dar um telefonema pra uma companheira de profissão para dar um esporro, do tipo:
-Porque você não fez a sua parte? Se você não faz sua parte, não faço a minha.
Engraçado, não posso atuar nessa área, porque sou só uma funcionária, não sou chefe. Mas ninguém quer fazer o papel de bruxa-má.
Nesse caso, a "só funcionária" pode dar um "esporro" na colega de trabalho, pra depois a chefe arrematar: - Não se aborreça, minha funcionária é estressada, vem comigo e da próxima vez você me ajuda, tá?
Aí me recai a questão: Somos todos ferramentas nas mãos dos profissionais?
domingo, 29 de abril de 2012
revisitando: PLANOS PARA O ANO NOVO
Planos para o novo ano.
Reflita comigo: Como anda a sua capacidade de planejar seus dias e sua vida? No trabalho, muitos profissionais são incentivados a fazer um plano de carreira ou de estudos, metas a serem atingidas, mas, e na vida pessoal, como é que fica?
Geralmente, o plano de vida pessoal vai sendo adiado, e fica guardado na sua mente, repleta de "eu queria isso...", "eu queria aquilo..."; e o tempo passa e nada acontece.
Claro! Primeiro porque você tem que dizer "Eu quero . . .", e mais do que ficar dizendo, precisa escrever seus planos pessoais. Você quer saber qual o segredo do sucesso? Ter um plano de vida no papel! Porque será que tudo o que é importante em nossas vidas é por escrito (certidão de nascimento, de casamento, registro de imóveis, etc.) e o nosso plano de vida, mais importante que tudo isso, fica só vagando pelos pensamentos?
Se é o seu caso, acredito que é porque fomos condicionados desde a infância (principalmente as mulheres) a colocar tudo e todos em primeiro lugar e só depois pensar em você. Se você vive a vida como a folha que voa de acordo como vento, tipo Zeca Pagodinho "Deixa a vida me levar...", não consegue ser feliz porque não tem controle sobre os acontecimentos da sua vida.
Se quer ser bem-sucedido e feliz, você precisa traçar seu plano de vida pessoal, que vai lhe trazer mais segurança e autoconfiança no processo de crescer e aprender a viver melhor. Mas preste atenção: é o seu plano de vida e não o plano de vida que os outros desejam para você.
Escreva suas metas, de todas as áreas da sua vida, separadas em curto, médio e longo prazo, e leia-as todos os dias, veja todos os detalhes de cada cena, ouça os sons e falas das pessoas que estão nesse contexto e sinta a emoção de vitória. Escreva também os planos e ações para alcançar cada meta.
No finzinho do ano passado conversei com um amigo muito querido que fiz no trabalho. Ele se chama Alex (mesmo nome do meu amado irmão) e falamos sobre fazer uma lista com as metas para 2012, e combinamos de fixá-la num local visível e lê-la todos os dias. Bom, não sei se ele fEz. Sei que depois de toda esse inspiração para escrever (e olha que tem muito tempo que não escrevo) estou indo fazer a minha.
Bom 2012 à todos, e quem quiser compartilhar suas listas, estou à disposição para compartilhar uma vida!
Amo vocês meus amigos.
Danúbia Almeida - 8/01/12
29/04/2012
E lá se foram 366 dias desde a última vez. . .Tantas coisas aconteceram...
Tantas pessoas se foram, e outras tantas nasceram em minha vida...
Estou eu aqui, recomeçando o recomeço, medindo outra medidas. Mas volto sonhando os mesmos velhos sonhos.
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